17 de nov. de 2011
Reciclagem agora rende desconto na conta de luz no Guarujá.
27 de set. de 2011
A Secretaria Municipa do Meio Ambiente de Guarujá, fez esse informativo sobre Arborização Urbana :
Prefeitura Municipal de Guarujá ESTADO DE SÃO PAULO SECRETARIA MUNICIPAL DO MEIO AMBIENTE |
Guarujá, setembro de 2011
Tendo em vista o grande número de depredações à Arborização Urbana no Município , e sabendo da obrigação tanto da municipalidade quanto dos munícipes, na preservação do meio ambiente, de acordo com a Constituição Federal, Art 225, vimos por meio desta transmitir informações a respeito de procedimentos básicos para a manutenção de espécimes arbóreas que se encontram no passeio.
l Objetivo da Arborização Urbana: É promover a melhoria da qualidade de vida, quanto proporciona sombreamento, evita enchentes, combate efeito estufa, promove corredores florestais dentro da área urbana, entre outros. Portanto, através de diretrizes da Sociedade Brasileira de Arborização Urbana ( SBAU ), sua principal função das árvores urbanas é promover SOMBREAMENTO. Por esta razão as espécies a serem plantas de agora em diante, devem ter características que venham a atender ao papel ambiental desejado. Sendo assim, tornam- se indesejável o uso de especies de pequeno porte e arbustivas nas cidades.
l Planto de Arborização: Ao darmos inicio aos Trabalhos nesse setor nos deparamos com um diagnostico bastante diverso do que deve ser arborização, hoje com árvores inadequadas, em locais inadequados, causando diversos conflitos com outros serviços públicos.
Para corrigirmos tais falhas, demos inicio na Secretaria do Meio Ambiente de um Plano de Arborização que satisfaça índices de sombreamento ditados pela comunidade cientifica, a ser atingido no espaço de tempo provável de dez anos. Tal planto consiste inicialmente na aprovação de Legislação Municipal que norteará a atividade, inclusive com previsão de punições. Ao mesmo tempo daremos inicio a um inventário arbóreo, que após concluído nos dará subsídios para o planejamento correto no município.
l Podas em áreas publicas: Só podem ser feitas pela
Prefeitura e devem ser solicitadas à Secretaria de Meio Ambiente- SEMAM, segundo Código de Posturas do Município Art 44. Oportuno lembrar que se trata de um trabalho de alto risco e portanto, Zeladores e Funcionários de condomínios não estão aptos a desenvolve- lo.
l Podas em áreas particulares: Devem ser feitas pelo ser proprietário, com a autorização da Semam.
l Plantio em espaços público: O interessado deve solicitar informações junto a Semam quanto a espécie, porte, dimensões de canteiro, entre outros.
l Abertura de Canteiros: Devem ser proporcionais à espécie a ser plantada ou já existente, sendo de pelo menos
l Espécies indesejadas: Com alto indicie de tombamento o ( FicusFicus benjamina ); com presença de espinhos; com frutos grandes; com substâncias toxicas; todas as Palmeiras e Coqueiros, pois não promovem sombra e não toleram podas.
l Pintura de tronco: Provoca danos nas árvores, portanto não deve ser praticada
l Retirada em áreas publicas : A Secretaria de Meio Ambiente, promove a retirada de árvores em casos específicos, quando forem detectados riscos de queda e/ou comprometimento da rede de água e esgotos. Munícipes ou municipalidade devem colaborar na substituição das mesmas, em função da necessidade de ampliarmos o numero de árvore existentes. Só podem ser feitas pela Prefeitura e devem ser solicitadas à Secretaria de Meio Ambiente- SEMAM, segundo Código de Posturas do Município Art 44
l Retiradas em áreas particulares: apenas com vistoria e autorização da Semam, já que as árvores nativas estão protegidas por Legislação Ambiental.
l Cuidados: Os Condomínios podem colaborar no que tange a irrigação, evitando maus tratos e denunciando agressões.
l Árvores na Rede Elétrica: As Empresas de Fornecimento de Energia Elétrica fazem monitoramento constante de suas redes e, no caso de risco, as podas são feitas pela própria empresa de maneira emergencial
l Bombeiros: A equipe de Bombeiros auxiliam a municipalidade no que diz respeito ao corte de árvores iminentemente em risco de queda, quer em passeios públicos ou interior de propriedades.
l Legislações utilizadas: Como ainda não dispomos de Legislação Municipal, fazemos uso da Legislação Federal de Proteção Ambiental ( Lei 9.605/98) e Código de Posturas Municipal ( art. 44º).
l Metas: O Município precisa plantar de
29 de ago. de 2011
Fw: Inscrição do Encontro da Baixada
Pessoal, boa tarde!! Já está no nosso blog http://encontrosp.blogspot.com/ a inscrição para o I Encontro de Blogueiros Progressistas na Baixada. | ||
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20 de ago. de 2011
Em São Bernardo, zerar déficit habitacional está longe - Jornal Repórter Diário
Em São Bernardo, zerar déficit habitacional está longe - Jornal Repórter Diário
Foto: Marciel Peres
São Bernardo tem grande destaque no mercado formal de moradia na região metropolitana de São Paulo. Só no primeiro semestre de 2011, abocanhou 47% dos lançamentos no ABC. No entanto, a irregularidade urbanística e fundiária ainda é problema de parcela considerável no município. Ao todo, 69 mil famílias moram de forma inadequada na cidade, que precisa construir mais 38 mil novas unidades habitacionais para suprir todo o déficit quantitativo.
Tássia Regino, secretária de Habitação, afirma que a meta é eliminar até 2025 o déficit de inadequação e de regularização fundiária nas áreas onde não são necessárias grandes obras, além de solucionar 80% do déficit total. “Temos investimento de R$ 1 bilhão, mas para alcançarmos a meta precisaríamos de pelo menos R$ 4 bilhões”, afirma.
Em fase inicial, as obras da segunda e terceira etapa do projeto de urbanização e saneamento integrado do Parque São Bernardo, Alto da Bela Vista e Novo Parque vão resultar em 778 novas habitações e beneficiar 2,5 mil famílias. São 1.763 famílias que receberão obras de urbanização e infraestrutura e mais 582 famílias com regularização urbanística e fundiária das suas unidades. “Com isto, será reduzida a inadequação habitacional, ou seja, o déficit qualitativo do município”, acredita.
As habitações populares estão entre os programas prioritários do PLHIS (Plano Local de Habitação de Interesse Social) e contam com recursos do PAC 1 (Programa de Aceleração do Crescimento). De acordo com Tássia, até 2013 estão previstas 5,2 mil novas unidades. Já no programa de Regularização Fundiária de Assentamentos Consolidados e Conjuntos Irregulares são 6,3 mil unidades em andamento em 28 diferentes áreas do município.
Áreas de risco
São Bernardo também investe no monitoramento de 63 áreas de risco. No início de julho, assinou termo de cooperação técnica com a Prefeitura de São Paulo para adoção do Habisp (Sistema de Informação para a Habitação Social).
O sistema reúne informações que auxiliam na tomada de decisão ágil. “Além disso, por meio do Programa Municipal de Redução de Risco e Ações Emergenciais fazemos o monitoramento contínuo das áreas de risco mapeadas pelo Plano Municipal de Redução de Risco para evitar novas ocupações em áreas de risco”, afirma. (Colaborou Carolina Neves)
Leia + Reporter Diário Online
2 de ago. de 2011
Aviso aos queridos leitores.
No entanto, xingamentos, agressões e denúncias anônimas, não serão publicadas
13 de jun. de 2011
Tomara que não fique só na maquete !
O governo do Estado de São Paulo vai apresentar no mês que vem uma nova proposta para a ligação seca entre as cidades litorâneas de Santos e Guarujá. A aposta agora é em um modelo de túnel pré-moldado para substituir a travessia de balsas na entrada do porto - onde as filas de veículos são um tormento para moradores e turistas.
O projeto ainda é conhecido por poucas pessoas - os estudos devem ficar prontos neste mês. A estimativa é de que a obra custe em torno de R$ 1 bilhão. “Pretendemos apresentar um projeto ao governador. Mas estamos analisando pelo menos 12 alternativas”, disse o secretário de Desenvolvimento Metropolitano, Edson Aparecido.
5 de jun. de 2011
Inauguração da Rampa Tejereba no Guarujá - 1982
12 de mar. de 2011
Os quiosques da orla do Rio - Um dia teremos isso no Guarujá ?
Recomendo a leitura no site original : clique Orla Rio
Novos Decks
Conceito do Projeto
Saído das pranchetas criativas da Índio da Costa Design, o novo projeto de Decks com quiosques tem como destaque principal a sua ampla transparência, que permite a implantação de operações de grande porte, incorporando-as plenamente ao meio ambiente onde se inserem.
Novos Quiosques
Os Novos Quiosques feitos de material durável e totalmente incorporados ao ambiente são dotados de mais espaço e funcionalidade na superfície e propiciam um serviço diferenciado e de qualidade. Seu design permite um maior aproveitamento das belezas naturais de nossas praias graças à sua leveza e transparência
O Mobiliário de Apoio
Cada Deck é composto por duas unidades de quiosques, que dividem os equipamentos existentes na superfície e no subsolo. No total são 15 umbrelones (7 por quiosque e um central no deck) e 36 conjuntos de mesa e 4 cadeiras (18 por quiosque). Na parte voltada para a areia encontram-se lounges que permitem que grupos maiores sejam atendidos. Desta forma, é possível o receber com conforto mais de 150 clientes ao mesmo tempo em cada deck.O Monta Cargas
Cada Deck dispõe de um elevador Monta Cargas, com capacidade para até 300kg. É por ali que descem diariamente os produtos e insumos necessários para a confecção dos alimentos e para o funcionamento da operação.Os Depósitos Subterrâneos
Espaçosos depósitos, com capacidade de estocagem para mais de 3000 caixas de produtos, fazem parte desta nova infra-estrutura permitindo a variedade e a manutenção constante do abastecimento aos novos quiosques e a diversos outros pontos de venda localizados na orla marítima (barracas, restaurantes, hotéis, etc.).
Os Vestiários Subterrâneos
Cada Deck é dotado de um Vestiário Subterrâneo cujo acesso é feito através de escadas laterais. Possuem banheiros masculino e feminino, todos em aço escovado e vidro jateado, dotados de chuveiros e área para troca de roupas. Armários localizados no hall de entrada para a guarda de pertences dos usuários das praias trazem maior qualidade de atendimento aos frequentadores das praias.6 de mar. de 2011
O ônibus anfíbio de Rotterdam - Holanda
4 de mar. de 2011
Em SP, ponte entre Santos e Guarujá tem novo projeto
A notícia veiculada no Estadão em 04/03/2011
AE - Agência Estado
Uma ponte de 4.580 metros, saindo da margem direita da Via Anchieta, passando pelo cais no bairro do Saboó (em Santos) e chegando à Rodovia Cônego Domenico Rangoni (a Piaçaguera-Guarujá), pela Ilha Barnabé. É com essa proposta, feita pela Ecovias e já aprovada pela Companhia Docas, que o governo Geraldo Alckmin trabalha para fazer uma nova ligação entre Santos e Guarujá.
A proposta prevê ainda pedágio na ponte, apesar de seus custos não serem bancados pelo Estado. A Ecovias se propõe a bancar a construção, com valor estimado hoje em R$ 1,2 bilhão. Em troca, obteria a prorrogação da concessão do Sistema Anchieta-Imigrantes em 15 anos, até 2033, conforme apurou o jornal O Estado de S. Paulo. De acordo com a empresa, a obra poderá ser concluída em um prazo de dois a três anos.
Por enquanto, descarta-se o projeto anterior lançado pelo governador José Serra (PSDB), há um ano, na pré-campanha eleitoral. A ponte também não será estaiada, como se previa anteriormente, para não atrapalhar o acesso ao Aeroporto do Guarujá, que deverá ganhar novas dimensões com a exploração das jazidas de petróleo do pré-sal.
Leia + no Estadão: Em SP, ponte entre Santos e Guarujá tem novo projeto - geral - Estadao.com.br